segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Locais de venda e comentários

Tenho recebido e-mails de pessoas querendo adquirir o livro e não o encontram.
Realmente, como disse na postagem anterior a distribuição tem sido um problema para livrarias locais, ou seja: de rua, de shopping etc.
Mas, a venda por lojas virtuais é muito boa, segura e barata.
Publico, então, abaixo alguns links que informam sobre a venda pela internet, além de outras considerações acerca da obra.

Informações:

http://pt.shvoong.com/books/mystery/1683688-incursionando-inferno-verdade-da-tropa/

http://pt.wikipedia.org/wiki/Incursionando_no_Inferno_%E2%80%93_A_Verdade_da_Tropa

http://www.skoob.com.br/livro/sobre/4621/INCURSIONANDO_NO_INFERNO

Vendas:

http://www.jacotei.com.br/mod.php?module=jacotei.comparacao&prodid=381404&catid=215&mostra=true


http://compare.buscape.com.br/a-verdade-da-tropa-mario-sergio-duarte-8573932171.html



quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Incursionando no Inferno - A história na história

Incursionando no Inferno – A Verdade da Tropa, foi escrito durante os anos de 1993 e 1994, tendo sido registrado na Biblioteca Nacional em 08 de dezembro de 1994.

Sua concepção se deu no próprio BOPE, quando, refugiado num velho sótão onde funcionava o almoxarifado do Batalhão, me debrucei nas horas de folga sobre uma velha máquina de escrever, e fui colocando no papel as experiências dos meus aguerridos companheiros, entremeando uma ou outra participação minha.

Em 1995, parte do livro foi digitada por dois amigos do BOPE: o então Soldado Heliomar e o Cabo Pinheiro, ambos agora Sargentos. Infelizmente o disquete onde fora gravado se perdeu, num descuido meu durante uma mudança.

Em 1996 re-digitei pessoalmente todo o livro no computador do então Capitão Jurandi André, da Polícia Militar do Paraná. Eu me encontrava cursando o CAO – Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais – naquela coirmã e, Jurandi, grande amigo, hoje Coronel comandante da Unidade do Corpo de Bombeiros de Maringá, dedicou tempo precioso do seu lazer para me ensinar a trabalhar com “Carta Certa”, uma linguagem que os mais jovens nunca ouviram falar. Naquele ano incluí um capítulo baseado em fato ocorrido em 1995.

Em 2002 emprestei a cópia impressa, única que tinha, a um amigo. Nunca mais a recebi de volta. Prudentemente, eu havia guardado o disquete em lugar seguro e o salvei num computador da Secretaria Especial de Prevenção à Dependência Química do Rio de Janeiro, onde eu trabalhava prestando assessoria. Eu não possuía computador em casa.

Um ano após haver retornado à PM, tentei ler o arquivo e o disquete não abriu. Para minha sorte, dessa vez alguém mais inteligente e mais cuidadoso havia feito cópia de todo material intelectual por mim produzido durante minha permanência na prefeitura, e me mandou de presente; lá estava o arquivo digital do livro.

Em 2006, um tanto cético sobre publicá-lo, acreditando que o mercado não se interessaria por uma outra obra sobre o mesmo assunto (o Elite da Tropa estourava nas livrarias exibindo um BOPE diferente do que eu me propunha mostrar), conversei com a “Madrinha” e contei-lhe o que se passava. Ela me pediu que lhe enviasse uma cópia a qual devorou em uma noite e, no dia seguinte, apresentou-a, com minha permissão, ao jornalista Gustavo de Almeida, do Jornal do Brasil.

Madrinha e Gustavo foram, assim, derradeiros colaboradores para a publicação. Ela por encorajar-me, ao declarar suas impressões positivas; uma opinião abalizada, credenciada, e o Gustavo por efetuar a revisão da obra no seu aspecto literário, conforme se vê nos créditos.

Sobre a obra em si, desde o primeiro momento eu tinha em mente que seria uma homenagem ao BOPE; aos seus homens, suas lutas seus sacrifícios.

Estava decidido a não escrever um livro que retratasse heroísmos irreais. Faria-no em forma de supra-realidade, sim, substituindo locais, datas, nomes de pessoas por dados fictícios a fim de preservar identidades. Todavia, procuraria manter a narrativa mais próxima possível da realidade, ou seja, na forma ocorrida.

E assim foi feito. Incursionando no Inferno não relata aventuras de super-homens, mas de soldados vocacionados, dedicados, que se auto-superam todo o tempo e que acreditam no que fazem.

Sua vendagem é excelente, não obstante nossa dificuldade na distribuição para as livrarias.

Ainda ontem ele era o 7º livro mais vendido de ficção policial das Americanas.com e estava em 17ª posição na mesma categoria na Saraiva virtual.

Há mais de dez mil referências sobre ele na internet e sua vendagem alcança o exterior, com eventuais pedidos que chegam de Portugal.

Em breve este site estará vendendo-o com preço mais em conta e a entrega será pelos Correios através de reembolso postal.

Bem, por enquanto é isso.

Em nova postagem trarei informações interessantes sobre páginas da internet que falam da obra.

Um abraço aos meus leitores e agradecimentos a todos que contribuíram para que chegássemos aqui.

Lealdade, destemor, integridade!
Mário Sérgio de Brito Duarte
Coronel PMERJ Caveira37